De Jovens para Jovens
sexta-feira, 15 de maio de 2020
sábado, 6 de abril de 2013
Desabafo ...
Não consigo entender.
Hoje senti nojo. De mim? Talvez!
Deparando-me com a essência percebi o grande vazio.
Há anos a caminho e me vejo parado.
Parado em minhas limitações.
Parado em meus pecados.
Parado em meus pensamentos.
O desejo de avançar se limita ao nada.
O pulsar do coração não mede o ritmo que pressinto.
É angustiante olhar essa face e não perceber evolução.
É triste querer e não querer ter forças para ter.
É humilhante essa condição!
O movimento do interesse me faz querer o corpo perto.
Mendigar a carne, e não buscar mais o encontro das almas!
Tenho medo de que um dia a verdadeira face, aquela que nem eu mesmo conheço, apareça.
Medo de reconhecer o verdadeiro ser que há dentro de mim!
Hoje senti nojo. De mim? Talvez!
Deparando-me com a essência percebi o grande vazio.
Há anos a caminho e me vejo parado.
Parado em minhas limitações.
Parado em meus pecados.
Parado em meus pensamentos.
O desejo de avançar se limita ao nada.
O pulsar do coração não mede o ritmo que pressinto.
É angustiante olhar essa face e não perceber evolução.
É triste querer e não querer ter forças para ter.
É humilhante essa condição!
O movimento do interesse me faz querer o corpo perto.
Mendigar a carne, e não buscar mais o encontro das almas!
Tenho medo de que um dia a verdadeira face, aquela que nem eu mesmo conheço, apareça.
Medo de reconhecer o verdadeiro ser que há dentro de mim!
sábado, 10 de novembro de 2012
Respostas dos exercícios acerca do Romântismo
Pág. 20
1 a) A lua sem um brilho, mas amarela e baça, num céu
carregado. Pouco a pouco, sem que ganhem brilho e fulgor, ela se separa das
nuvens e é equiparada, então, com uma mulher nua, que sai para viver as
aventuras amorosas da noite.
b) estado de melancolia e solidão. Ao mesmo tempo que
personifica os entes da natureza, deixa claro que não há pessoas ao seu lado,
contemplando os lugares vazios ao seu lado na mesa da ceia.
Pág. 21
2 a) A mulher para o eu lírico é uma mulher real, mais
especificamente, uma lavadeira, que ronca e trabalha muito.
b) Sim, pois ainda que tenha como objetivo de amor uma
mulher real, ele imagina que ela é perfeita e acredita no poder de seu amor, ao
afirmar, por exemplo, que ela ronca como este comportamento fosse uma qualidade.
c) Ao ver as belas mulher real que não tem por característica
a delicadeza das virgens descritas por outros autores românticos, pode-se dizer
que há um caráter irônico em sua aproximação.
3 - (UEL – PR) Alternativa C
4 – O romance de Goethe é um dos textos fundadores do
Romantismo na Europa e relata a história do rapaz que se suicida por amor. Ao
fazer a remissão, o eu lírico traz para o poema os paradigmas do Romantismo,
como forma de desconstruí-los ou ironizá-los.
Pág. 22
1 – Sim, o eu lírico coloca em evidencia apenas sua feiura:
ela é “lazarenta e desanimadora”, mas debocha da necessidade de se encontrar
com ela, chamando-a de noiva e reclamando.
2 – O eu lírico, na ultima estrofe, cogita que seria bom ir
para o inferno, citando algumas personagens femininas da história que ficaram
famosas por sua grande beleza e seu mau temperamento ou comportamento, por
exemplo, Cleópatra Elena de Troia. Como essas belas famosas estariam no inferno,
ele concluiu que lá se deve namorar bem. Finaliza ainda com uma ideia bem cara
ao ânimo enamorado dos românticos: onde quer que haja mulheres, não haverá
sofrimento (inferno) para um jovem disposto aos amores.
Pág. 24
1 – A inocência, o sonho, a oportunidade do contato
constante com os elementos da natureza sempre ressaltada como algo perfeito.
Tudo isso ajuda na construção de uma ideia de infância perfeita, idealizada.
2 – Resposta pessoal – quero as produções no caderno, para
dia 23/11
3 a) Sim. O eu lírico, apesar de amar uma pura donzela,
demonstra-lhe indiferença. Isso se dá pelo medo de que consumado seu amor por
ela, transforme-se em “anjo enlodado nos pauis da terra”, sorvendo a inocência da
amada. Daí o medo que se confronta com o amor já no título do poema.
b) Sim, o eu lírico deixa claro que ama a mulher, mas não
consegue corresponder-lhe os sentimentos por medo: “E se te fujo é que te adoro
louco .../ És bela – eu moço; tens amor – eu medo! ...” E em seguida, descreve
uma cena em que ela estaria reclinada e ele roubaria um beijo, desarrumando a
grinalda.
c) No início da parte II, o eu lírico imagina uma cena em
que a mulher amada estaria reclinada e ele a encontraria, o que se coloca como
sonho “Ai! Se eu te visse no calor da seta,/ A mão tremendo no calor das tuas”.
Pág. 25 – Não é para fazer.
Pág. 27
1 – Sim. O eu lírico refere-se à mulher virgem que dorme
lânguida e perfeita, sob os galhos de um jasmim, tal qual um ser puro e belo,
como é possível perceber nos seguintes versos: “Virgem! – tu és a flor da minha
vida! ...”
2 –Alternativa “E”
3 – questão com erro.
Atividades págs. 31 a 33 (para confirmar as respostas, não
vou dar visto)
1 – a
2 – a
3 – d
4 – e
5 – 01 e 32
6 - e
7 - b
8 – a
9 – (0-0) – (2-2) – (3-3)
Abraços e bom simulado!
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